O Foro Romano, é onde era de fato a cidade de Roma: um centro comercial e político dos moradores, que foi sendo construído no entorno do monte Palatino. A entrada é pela Via Sacra, principal rua da cidade antiga onde aconteciam as celebrações – os romanos que venciam batalhas, por exemplo, deveriam passar pelos arcos, como o “Arco de Tito” que fica ali. A construção serviu de inspiração para Napoleão Bonaparte, o “Arco do Triunfo”. Depois, há a “Basílica de Constantino e Maxênico”, a maior ruína do Fórum e uma das mais bem preservadas era designada à administração e justiça da cidade.
Seguindo, há o Templo de Rómulo, que hoje é uma igreja e preserva as portas originais construídas em bronze! Depois, dá pra visitar o “Templo de Antonino e Faustina”, idealizado pelo próprio casal. Continuando na trajetória de Templos, vem o “Templo de Júlio César”, onde seu corpo foi cremado após o assassinato e o “Templo de Castor e Pólux”, destinados aos gêmeos patronos da quitação – hoje, só restam três colunas desse que foi a primeira construção da Roma Antiga.
Há a Casa das Virgens, onde seis mulheres deveriam manter a chama da Deusa Vesta, a deusa do fogo. São três andares com esculturas belíssimas! De lá, dá pra ir à Basílica Giulia de Júlio César, onde ficavam os advogados de direito civil da cidade. Depois, chegamos ao Templo de Saturno, um Deus muito venerado na Itália por todas as classes sociais. Ao lado, há o Templo Vespasiano.
Por fim chegamos ao “Arco de Sétimo Severo”, construído em comemoração ao 10º aniversário da ascensão do imperador.
Sobre o Palatino, começa pelo “Aqua Claudia”, um aqueduto que distribuía água para toda a cidade. Foi criado entre 38-41 d.C.! A próxima parada é o Estádio Domiziano, um espaço onde os romanos realizavam jogos, corridas de cavalo e contava com uma varanda que pode ser considerada área VIP dos imperadores.
A seguir, há possibilidade de visitar o Palácio de Domiciano que continha duas áreas: o “Domus Flávia”, onde aconteciam as cerimônias oficiais e a vida política, espaço para tribunal de justiça, sala do trono e santuário dos deuses e o “Domus Augustana”, a residência particular dos imperadores. O único que não quis morar no alto do Palatino foi Nero, que construiu túneis que ligavam o Palácio Palatino à Domus Aurea.
Seguindo, há a “Casa de Augusto e Lívia”, onde o imperador morou com sua esposa antes de ascender ao trono.